Oito horas quase seguidas de encontro com caras novas. Olho para eles (quase todos "elas") e antevejo a desilusão. Mas tenho de impor essa imagem de desilusão, a que trago da experiência, à impressão que recebo dali - de esperança, novidade, entusiasmo. Como quando vejo o sol subir no céu e me forço a convencer que não, que não se mexe e que é de onde estou que há movimento.
Para me/os inspirar, levei Cavell à procura da felicidade: "the way to overcome theory correctly, philosophically, is to let the object or the work of your interest teach you how to consider it."