"- Como foi o seu encontro com Soljenitsine, com quem fez O Nó?
- Foi uma grande honra. Não esperava encontrar-me com Soljenitsine, porque ele é muito solitário. Mas ele tinha visto os meus filmes e quis conhecer-me. Telefonou-me e perguntou se nos podíamos encontrar. Eu fiquei agitado, disse que não tinha tempo. Mas depois encontramo-nos e falámos longamente. Estivemos de acordo em muitas coisas, noutras não, mas gostei muito do encontro."
(Excerto da entrevista de Augusto M. Seabra a Aleksandr Sokurov, Público, 21/07/1999. A propósito disto.)
(Excerto da entrevista de Augusto M. Seabra a Aleksandr Sokurov, Público, 21/07/1999. A propósito disto.)