Há coisas absurdas e muito erradas, mas quase comuns, habituais. Quando sabe de casos de plágio, o Reboliço entristece-se - não tanto (talvez) pelas vítimas do plágio, quanto (será?) pelos seus perpetradores. Já tentou convencer-se de que a probreza de espírito é lá com cada um, mas, como há tanto povo no mundo e a canzoada é ruidosa, a indiferença é-lhe difícil. Decide que o melhor a fazer é continuar a olhar para as obras o mais directamente possível, o mais próximo do lugar e das pessoas que as fizeram existir, para estar mais certo de que as conhece e, por aí, as poder com mais justeza, reconhecer. Ver assim as coisas que fazem o Cunhadão e o Otelo, por exemplo: