quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

O Reboliço olha para trás. Fica parado, a olhar, e cheira o ar ainda húmido. Mas, do mesmo lado de onde caiu a chuva e assobiou o vento dos últimos dias, ataca agora o sol de frente, bruto. O Reboliço pisca os olhos muitas vezes, vira o focinho outra vez e olha para a estrada. Cheira o chão, esgravata a terra com as patas traseiras e põe-se a andar.