"Terceira noite: sei que posso escrever. Alguns erros dactilográficos, nada mais. Sintaxe perfeita. Qualquer rapidez, qualquer noite. No entanto, sou avassalada por velha preguiça, velha self-pity, indulgência. Não era mais a mesma, no então queria sêlo [sic]. Velha Ana! E boba."
(Ana Cristina César, Antigos e soltos: poemas e prosas da pasta rosa, p. 37.)