segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Tanta coisa, F.!

Tanta nuvem que não é nuvem, mas manta de água a não querer sair e a tapar dos nossos olhos o céu. Uma manta de brincar, alevantada pelos sopros do mundo para ficarmos a olhar, divertidos, o que se passa debaixo dela. O Reboliço vê e lê as nuvens sobre Bruxelas. Vê as mulheres que se auxiliam no lugar onde a humidade falta e a humidade sobra. Tanta coisa bela, Reboliço, que te dão a ver.