No trabalho de revisão, há versos que me encantam. Não são extraordinários, nada de mais: como, aliás, os heróis. Mas encantam-me.
"Do ferro sei eu que é forte,
da terra negra, o amargor,
que a água fervente dói,
que é perversa a labareda."
da terra negra, o amargor,
que a água fervente dói,
que é perversa a labareda."
(Kalevala, Canto III, vv. 195-198)