terça-feira, 5 de setembro de 2006

Acordar

O Reboliço espreguiçou-se longamente (aprendeu com a Tiaga), saiu do quarto sem calçar os chinelos e, mesmo antes de beber água, pôs-se a ouvir as teclas de um Ignace Pleyel de 1836 sob o peso das pontas dos dedos do Arthur Schoonderwoerd. Foi um despertar pianinho.