quarta-feira, 18 de junho de 2008

Tiveste um gato chamado Gabriel, não foi?

O meu amigo maravilhoso Otelo fabuloso ofereceu-me uma música. E eu lembrei-me, a ouvi-la, da ternura com que o via fazer festas na cabecinha do Gabriel (e havia outro, não havia?), logo quando nos conhecemos. E não sei fazer as contas bem ao tempo, mas parece que o conheço há uns sete mil e vinte nove anos (é capaz de ser, mais coisa menos coisa, não achas?). Obrigada.