O novo genérico dos Simpsons (visto via Kottke) integra os tão falados media digitais, pisca os olhos aos filmes de acção e às séries policiais que dominam a televisão por cabo e - claro - mantém a ironia forte sobre as suas próprias personagens e a própria televisão. Os momentos identitários continuam lá: não só a barrinha de material radioactivo que sai com Homer da fábrica, não só Bart a repetir no quadro a frase de castigo (que neste é "A HDTV vale cada cêntimo," mas de episódio para episódio, claro, pode mudar), não só Lisa a sair do tom na aula de música da escola, não só Marge e Maggy no supermercado, a pobre bebé, claro, passada pelo leitor de códigos de barras, não só a chegada atribulada e simultânea da família à casa suburbana. Acima de tudo, continua o céu azul-Simpson. Igualito!