terça-feira, 8 de março de 2011

Pelo contrário

(Comecei a transcrever o poema de Pedro Costa; preferia tê-lo transcrito. Mas, uma vez mais, a pobreza e a indiferença com que nalguns jornais se publica fez-me hesitar, primeiro, ter depois dúvidas metodológicas só sanáveis através de perguntas ao autor - que não fiz - e, finalmente, decidir pela reprodução da imagem, que retirei do blogue do André Dias, que além do mais refere a pista relevante para entender a secção "2". Para se ler o poema, na falta da edição impressa, terá de se clicar sobre a dita imagem e fazer um esforço de abstracção de coisas como "palermiçe", "politico" ou "critico", para nem sequer falar da divisão de versos e da colocação das vírgulas. Mas isto sou só eu, que devo ser muito chata. Parece-me também que o poema fala - "Sensibilidade indisponível" - desta indiferença, desta grande pobreza.)