domingo, 15 de maio de 2011

Des Hommes et des Dieux

Uma das coisas de que mais gosto em Des Hommes et des Dieux é que, mesmo ao fim de umas três ou quatro cenas com Lambert Wilson a fazer de frei Christian, não me convenço de que é mesmo ele e está mesmo a fazer de monge trapista. O problema não é o actor: vai tão bem que me custa a crer que não seja a personagem. Disso, dos passeios entre as oliveiras e de um Cristo de Mantegna encarnado pelo terrorista islâmico baleado, sobre uma maca, prestes a ser tratado pelo monge Luc.