terça-feira, 23 de abril de 2013

Paanajärvi

O Reboliço pensa: "Queria ir a Paanajärvi outra vez. Fazer as mesmas voltas na terra, tocar os mesmos troncos descascados que os homens dispunham, colados entre si por musgo seco para fazer as paredes das casas, ouvir o mesmo desafinar de fios de harpa, fios de arame esticado sobre a bétula, sobre os joelhospolvilla - como os rapazes que sobram." É um cão: tudo lhe esquece muito depressa.