sábado, 1 de fevereiro de 2014

Da tradução

"Francet Mamaï, um velho tocador de pífaro, que vem de tempos a tempos passar o serão comigo, enquanto bebia vinho quente, contou-me uma destas noites um pequeno drama de aldeia de que o meu moinho foi testemunha há uns vinte anos. A narrativa do homem comoveu-me e vou tentar contá-la tal como a ouvi."
Alphonse Daudet, Cartas do Meu Moinho, Tradução de Franco de Sousa, Lisboa, Círculo de Leitores, 1996, p. 17. Desenho da capa de Diniz Conefrey.

"Francet Mamaï, um velho tocador de pífaro que vem de tempos a tempos passar o serão comigo e beber vinho quente, contou-me uma noite destas um dramazinho de aldeia de que o meu moinho foi testemunha há cerca de vinte anos. A história do bom homem comoveu-me e vou tentar contá-la tal qual a ouvi."
Alphonse Daudet, Cartas do Meu Moinho, Tradução de Fernanda Pinto Rodrigues, Mem Martins, Publicações Europa-América, 1971, p. 17. Desenho da capa de Dorindo Carvalho.


"Francet Mamamï [sic], um velho tocador de pífaro que vinha de vez em quando passar o serão comigo, bebendo vinho fermentado, contou-me, uma vez, um pequeno drama de aldeia, que teve o meu moinho por testemunha, há uns vinte anos. A narração do bom homem comoveu-me, e vou experimentar contá-la, tal como a ouvi."
[Contos de] Alphonse Daudet, Antologia do Conto Moderno, Selecção, Tradução e Prefácio de Luís Eugénio Ferreira, Coimbra, Atlântida, 1959, p. 99. Desenho da capa de Victor Palla.



"Francet Mamaï, un vieux joueur de fifre, qui vient de temps en temps faire la veillée chez moi, en buvant du vin cuit, m'a raconté l'autre soir un petit drame de village dont mon moulin a été témoin il y a quelque vingt ans. Le récit du bonhomme m'a touché, et je vais essayer de vous le redire tel que je l'ai entendu."
(Alphonse Daudet, Lettres de mon Moulin, Le Livre de Poche, Paris, 1969. Sem indicação de autoria da ilustração da capa.)