Atadas à bebida, ideias de liberdade.
A vida ideal tem uma taberna
Onde nos sentamos e falamos – ou pensamos, só,
Tudo sem medo da serpente anoitecida;
Ou ainda outra taberna onde pareça
Não haver placas de Não se Fia
Onde, além das cervejas sem fim,
Sentados, totalmente bêbedos, loucos de inventar
As linhas de uma terra mesmo melhor onde
Se possa beber mais fino, ah, vinho por destilar
Que subtilmente intoxique sem dor,
Tecemos a visão da inigualável estalagem
Onde possamos beber para sempre sem pagar
De porta aberta, com o vento a soprar.
(Malcolm Lowry)
Pode ser que mais tarde a mude. Logo vejo.