terça-feira, 29 de agosto de 2006

Flash Flash, Ruffato e Martín-Santos

Depois de umas belas tortillas à séria no Flash Flash, afundo-me nas páginas derradeiras de Luiz Ruffato. Uma espécie de tempestade narrativa. Desconfiei, ao início, daqueles maneirismos todos, das vozes múltiplas, das frases interminadas e até do arrumo gráfico. Venceu-me. É muito bom.
Reinicio Tiempo de Silencio. Pela terceira vez. (A propósito, fui ter a um blogue sobre leituras, que deixo lincado.)