Sunset Boulevard é o nome de um dos meus filmes favoritos da década de 50 (alô, Gracinha!). Mais favorito do que o filme, com o mesmo nome, só a avenida longa, da parte oeste de Los Angeles, por onde caminharam ao luar as almas destrambelhadas de James Douglas Morrison e Ray Manzarek, onde decidiram o nome da banda e alguns dos sons que viriam a aparecer no primeiro disco, fez este princípio de Abril 40 anos.
Ouço as canções naquela voz, as teclas de Manzarek, o baixo de Krieger e a bateria de John Densmore. Lembro-me que poderia, sim, poderia - ter aqui nas Cartas um daqueles quadrinhos com sinal de play para as pôr a tocar. Sim, poderia. Mas prefiro pintar em palavras vagas e pequeninas a música dos Doors. Prefiro, aqui, indecidir-me sobre se haveria de chamar a este post "A malta é estranha", ou "O fim [de tudo]", "Têm-te visto, os meu olhos", ou "À espera do sol", ou "Sim, o rio sabe", ou "Não tocar a terra" - "Uma oração americana", ou "Mocinha, estás perdida". Prefiro não deixar em definitivo uma preferência, nenhuma escolha, pois não a tenho. São os Doors e quem conhece bem o Reboliço sabe como é.
Ouço as canções naquela voz, as teclas de Manzarek, o baixo de Krieger e a bateria de John Densmore. Lembro-me que poderia, sim, poderia - ter aqui nas Cartas um daqueles quadrinhos com sinal de play para as pôr a tocar. Sim, poderia. Mas prefiro pintar em palavras vagas e pequeninas a música dos Doors. Prefiro, aqui, indecidir-me sobre se haveria de chamar a este post "A malta é estranha", ou "O fim [de tudo]", "Têm-te visto, os meu olhos", ou "À espera do sol", ou "Sim, o rio sabe", ou "Não tocar a terra" - "Uma oração americana", ou "Mocinha, estás perdida". Prefiro não deixar em definitivo uma preferência, nenhuma escolha, pois não a tenho. São os Doors e quem conhece bem o Reboliço sabe como é.