Li há tempos The Piano Tuner, que saiu em português na Asa, com o título traduzido à letra, O Afinador de Pianos. Hoje dou com a crítica de Eduardo Pitta a um romance (ou melhor, à edição revista de um romance) chamado O Afinador de Pianos. No fim da Primavera deste ano, li o Cemitério de Pianos, do José Luís Peixoto. (E, vá-se lá saber porquê, lembrei-me a propósito destas associações, do último Bernardo Atxaga que li, El Hijo de Acordeonista.) Hum... e não toco nenhum instrumento.