(Foto: Reboliço, da edição Garnier, feita no Rio de Janeiro em 1988, oitenta e quatro anos depois da primeira.)
Eu cá, se pudesse, faria ressuscitar Machado de Assis e obrigá-lo-ia a escrever mais histórias. Não até ele morrer outra vez, mas pelo menos até que morresse eu. É assim egoísta a espécie humana, que ele vê tão finamente e em que eu, leitora querida, sem dúvida alguma me incluo.