Uma das coisas de que mais gosto em Jacquot de Nantes, o meu filme favorito, é a areia da praia dar com a pele arenosa do corpo (já doente) de Jacques Demy. No amor, perdão, no filme que Agnès Varda lhe dedica, a pele estende-se para fora do lugar de um homem, para o areal de todas as praias do mundo.