domingo, 22 de novembro de 2009

Ne Change Rien

Uma das coisas de que gosto mais em Ne Change Rien é o susto de ver aparecer uma janela luminosa que dá para a rua e para o dia, quando tudo o que se passa do lado de dentro do estúdio está, como em grande parte das imagens de Pedro Costa, obscurecido. Isso, não perceber se dois pontos brilhantes que não páram de se mexer são os botões de uma guitarra eléctrica ou os olhos de um gato grande que anda por ali, e a tortura de Kris Jensen em modo Jeanne Balibar.