sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Pata, pata

O Reboliço acorda, espreguiça-se ainda de olhos fechados, pata direita esticada atrás, pata esquerda esticada à frente, sacode o pêlo, faz soar a esquila e ergue o focinho a cheirar o ar que o sol alargou. Vai desperto a trautear uma moda mexida que lhe faz lembrar o Petaner.