Ó pavão, lindo pavão,
lindas penas pavão tem.
Não há olhos para amar
como são os do meu bem.
Como são os do meu bem,
como são os da minha amada.
Ó pavão, lindo pavão,
ó pavão, pena riscá!
(Foto: Reboliço, no Museu da Cidade, aonde foi ver uma exposição de fotografias do espólio de Frida Kahlo e descobriu um amigo.)