(Foto do chão da caverna do nº 116b da Rua da Imprensa Nacional: Reboliço, à espera.)
deveríamos ter
bebido cada gota até não haver mais
do que o vidro
secado cada caco até o gume
lhe ficar cortante
riscado cada tábua do chão até descobrir
onde mora o espírito dos lugares e como faz
para nos prender