quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Oh, Cassiel...

O que o anjo ouvia era um Otto que o fazia ouvir. Um Otto que fazia passar, pelo rosto que agora deixa, a voz a repetir, e só ele a ouvia, "Não vou falar-vos de uma rapariga. Não quero falar-vos de uma rapariga." (A mesma voz que, para as pessoas sem rosto visível e ouvidos desatentos, fazia o anjo sorrir: "Vou falar-vos de uma rapariga…")